“O que devemos fazer”? – é a pergunta que se repete no Evangelho do 3º Domingo do Advento.
Primeiro foi a multidão, que perguntou a João Batista, depois os publicanos e, por fim, os soldados. Cada pergunta siginifica já caminho iniciado, disponibilidade de conversão, abertura ao desafio. Tanto que pode mudar, neste advento, se tivermos a coragem de fazer honestamente esta pergunta – e nós que devemos fazer?
Se o marido perguntasse à esposa – e eu que devo fazer? – e a esposa perguntasse ao marido o mesmo; se os filhos perguntassem aos pais e os pais aos filhos; o pároco à comunidade e os leigos ao pároco; os empregados aos patrões e os patrões aos empregados; os alunos aos professores e os professores aos alunos… e todos juntos à ‘natureza’.
Qualquer coisa mudaria no ‘nosso’ mundo!
Primeiro foi a multidão, que perguntou a João Batista, depois os publicanos e, por fim, os soldados. Cada pergunta siginifica já caminho iniciado, disponibilidade de conversão, abertura ao desafio. Tanto que pode mudar, neste advento, se tivermos a coragem de fazer honestamente esta pergunta – e nós que devemos fazer?
Se o marido perguntasse à esposa – e eu que devo fazer? – e a esposa perguntasse ao marido o mesmo; se os filhos perguntassem aos pais e os pais aos filhos; o pároco à comunidade e os leigos ao pároco; os empregados aos patrões e os patrões aos empregados; os alunos aos professores e os professores aos alunos… e todos juntos à ‘natureza’.
Qualquer coisa mudaria no ‘nosso’ mundo!
(Adaptado livro do advento elaborado pela Diocese de Coimbra)
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